domingo, 17 de fevereiro de 2013

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quinta-feira, 29 de novembro de 2012




E-mails indicam que ex-assessora da 




Presidência negociou cargos


JN mostrou e-mails trocados entre Rosemary Noronha e servidores presos.
Em um dos trechos, ela diz que nomeação depende de 'PR', que seria Lula.

 A Polícia Federal interceptou durante investigações que resultaram na operação Porto Seguro e-mails enviados entre 2009 e 2010 pela então chefe do escritório da Presidência em São Paulo, Rosemary Noronha, aos irmãos Paulo e Rubens Vieira. Ambos foram presos pela PF na última sexta (23), durante a deflagração da operação, acusados de integrar um esquema de corrupção e tráfico de influência em órgãos públicos.
Os documentos, obtidos com exclusividade pelo Jornal Nacional (veja no vídeo acima), mostram que, no período, Rosemary Noronha disse aos irmãos que usaria a proximidade funcional com o presidente da República à época, Luiz Inácio Lula da Silva, para influenciar na nomeação de ambos para diretorias de duas agências reguladoras.
Os e-mails estão em 11 volumes de documentos que reúnem todos os detalhes da investigação da PF. As mensagens são resultado da interceptação, com autorização da Justiça, dos e-mails trocados por Rosemary. Ela não teve o sigilo telefônico quebrado. Os documentos obtidos pelo Jornal Nacional não revelam nenhum contato, por e-mail nem por telefone, entre Rosemary e o ex-presidente Lula.
O advogado de Rosemary Noronha disse que ela repudia todas as acusações que têm sido divulgadas pela imprensa e que tem certeza que sua inocência será provada em juízo. Por meio de nota, Rosemary também disse que enquanto trabalhou para o PT ou para a Presidência da República nunca fez nada ilegal, imoral ou irregular.

Teor dos e-mails 
A assessoria do ex-presidente Lula e o advogado de Paulo Vieira não quiseram comentar o assunto.
A troca de e-mails mostra, segundo a PF, como foi a articulação entre Rosemary e Rubens Vieira, preso na Operação Porto Seguro, para conseguir a nomeação dele para o cargo de diretor de Infraestrutura Aeroportuária da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Em 20 de janeiro de 2009, Rosemary recebe um email de Rubens, em que ele se oferece para o cargo. “Cara Rose, eu preencho todos os requisitos para o cargo. Sou o corregedor-geral da agência desde agosto de 2006, nomeado pelo presidente da República. (...) Fui professor na Universidade Federal de Rondônia (...) publiquei diversos artigos em jornais de grande circulação."
Rosemary responde: "Oi, Rubens. Vou tentar falar com o PR na próxima terça-feira na sua vinda a São Paulo. Me envie seu currículo atualizado e os artigos que o Paulo falou. Se você estiver aqui em São Paulo, posso te colocar no evento na terça-feira à tarde. Pelo menos você cumprimenta só para ele lembrar de você. Aí, eu ataco! Beijocas", afirma na mensagem. A expressão “PR" é usada para se referir ao cargo de presidente da República.
Na resposta ao e-mail, Rubens permite concluir que "PR" é mesmo o presidente Lula. Ele diz: "Rose, seguem meus artigos publicados e meu currículo. Acredito que outro argumento que podemos levar ao presidente é que, como o corregedor tem como função fiscalizar a atividade institucional da agência, ele tem uma ampla visão do seu funcionamento."
Rubens também trocou correspondências com o irmão Paulo Vieira, apontado pela Polícia Federal como chefe do suposto esquema de corrupção, que negociava pareceres jurídicos oferecendo propina e favores a servidores públicos.
Em 21 de janeiro, de acordo com uma das mensagens, Paulo Vieira demonstra interesse em um cargo no "turismo". Ele explica as razões, mas pede calma ao irmão: "Lembre-se que o Turismo pode ser um lugar muito bom para os nossos planos de poder na Bahia e em São Paulo, no tocante à liberação de recursos. Mas a prioridade no momento é a diretoria da Anac."
O advogado de Rubens Vieira afirmou que o fato de seu cliente manifestar interesse em ocupar o cargo de diretor da Anac é perfeitamente legal e ético.
A nomeação de Rubens Vieira para a Anac levou mais de um ano e meio para sair. Em agosto de 2010, foi publicada no "Diário Oficial". O salário de Rubens era de R$ 23.107,44.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012


Comerciante morde a mão de ladrão 



para tirar a arma e evitar assalto

Caso aconteceu na terça-feira (27), em Cascavel, no oeste do Paraná.
Imagens divulgadas pela loja mostram como foi a ação dos ladrões.


As câmeras de segurança de uma relojoaria de Cascavel, no oeste do Paraná, registraram a ação de dois suspeitos que tentaram assaltar o local. Nas imagens, divulgadas nesta quarta-feira (26), é possível ver o momento em que o dono da loja reage e retira a arma das mãos de um dos ladrões. Ninguém se feriu.
A tentativa de assalto aconteceu no início da tarde de terça-feira (27). As imagens mostram os dois rapazes chegando a relojoaria. Um deles entra e pede para ver uma corrente de prata e é atendido pelo dono da loja, o empresário Oli Olodinhak. Quando o comerciante vira de costas, eles anunciam o assalto.
Olodinhak,  então, percebe que o assaltante está com uma arma embaixo da camisa e reage. Os dois lutam por alguns segundos e um tiro dispara. Como Olodinhak é praticante de artes marciais e tem curso de defesa pessoal, consegue arrancar a arma das mãos do rapaz.

Mesmo com medo e abatido, Olodinhak reabriu a relojoaria nesta quarta-feira (28). “Mesmo a gente com alarme, com câmera lá fora, aqui dentro, o cara entra com arma em punho e não está nem aí”, desabafa o comerciante.
Os suspeitos saíram correndo do estabelecimento. Um deles foi rendido por um motociclista que passava pelo local, enquanto o outro fugiu. A polícia prendeu o suspeito rendido e o encaminhou à Delegacia da Polícia Civil.
Apesar de ninguém ter se ferido, a polícia orienta as vítimas a não reagirem em caso de assalto.

De olho em 2013: Neymar puxa fila dos 



exames médicos do Santos

Trabalhos foram realizados no HCor, em São Paulo. Além do craque, André, Adriano, Rafael, Arouca, Miralles e Victor Andrade foram avaliados

A temporada 2013 já começou para o Santos. Nesta terça-feira, o elenco interrompeu a semana livre de treinos para ser submetido a exames de avaliação clínica e cardiológica no Hospital do Coração (HCor), em São Paulo. Dentre os testes realizados pelos atletas, estão exames de laboratório, eletrocardiograma e ecocardiograma.
Os trabalhos foram supervisionados pela equipe do cardiologista e médico do esporte, Nabil Ghorayeb. Neymar foi um dos santistas avaliados. Além dele, também passaram por exames André, Adriano, Rafael, Arouca, Miralles e Victor Andrade.
Nesta quinta-feira (29), o Santos retoma os treinamentos no CT Rei Pelé, de olho no clássico deste sábado, às 19h30m (horário de Brasília), diante do Palmeiras, na Vila Belmiro, às 19h30m (horário de Brasília), pela 38ª e última rodada do Campeonato Brasileiro.
Neymar faz exames no HCor (Foto: Divulgação)Neymar foi um dos santistas avaliados nesta quarta-feira (Foto: Divulgação)

sexta-feira, 23 de novembro de 2012


Copa 2014 vai promover inovação tecnológica na arquitetura esportiva

Projetos das arenas do Mundial incorporam soluções arrojadas de engenharia e sustentabilidade




A Copa de 2014 não trará ao Brasil apenas o maior evento esportivo do planeta. Na avaliação de arquitetos envolvidos com os projetos, a Copa é também uma oportunidade para incorporar inovações tecnológicas à arquitetura e engenharia esportiva do país, que durante um período estará na vanguarda mundial.
Um exemplo é o estádio Mané Garrincha, em Brasília. O arquiteto Eduardo de Castro Mello teve que buscar no exterior uma solução diferente para sustentar a cobertura, que terá 132 metros de raio. Além de proteger 100% dos espectadores, a cobertura foi concebida desde o início para ser um dos elementos mais marcantes do projeto, já que a capital concorre à cerimônia de abertura da Copa.
Outro ponto forte do projeto brasiliense são os elementos de construção sustentável. Os arquitetos buscam o nível máximo da certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), o selo Platinum. Para isso, propuseram para a cobertura uma membrana revestida de dióxido de titânio que, em contato com a água da chuva, libera oxigênio na atmosfera.
“É uma espécie de fotossíntese”, afirmou Castro Mello durante o sexto Fórum dos Arquitetos da Copa, realizado pelo Portal 2014 nesta sexta-feira (12), em São Paulo.
Optando pelos LEDs, o projeto do novo Mané Garrincha também conseguiu reduzir em 50% o consumo de eletricidade das lâmpadas externas.
A economia de recursos naturais também é um dos focos do projeto da Arena da Baixada, em Curitiba. Segundo o arquiteto Carlos Arcos, o estádio reinaugurado em 1999 possui um sistema de ar-condicionado que gasta 30% menos que outros modelos convencionais.
A tecnologia usada para conseguir a redução é simples: o exterior do edifício é revestido com policarbonato, o que favorece a climatização dos espaços internos.
No projeto para a Copa de 2014, a Arena da Baixada terá ainda reservatórios para água da chuva e sistemas economizadores nos banheiros.
“Certamente um dos legados da Copa será a construção de estádios mais eficientes tanto no consumo de água e energia, quanto no aspecto financeiro”, diz Arcos.
PúblicoDurante o fórum, os arquitetos também discutiram como os projetos da Copa podem acabar promovendo a mudança do público que frequenta os estádios.
Na avaliação dos projetistas, a tendência é que os estádios sejam mais seguros e confortáveis. Mas o torcedor terá que pagar mais caro por isso. “Foi o que aconteceu na Europa, onde o ingresso custa em média 70 euros”, diz Arcos.
Para a Copa, a Fifa exige que ao menos 5% dos estádios sejam adaptados para o público vip, com serviço de alimentação e estacionamento exclusivo. Arcos acredita que depois do Mundial o ingresso para o setor custará entre R$ 400 e R$ 500, e puxará para cima o preço das áreas mais populares.
Na avaliação do projetista da Arena da Baixada, ao contrário de esvaziar os estádios, os ingressos mais caros devem levar ainda mais torcedores às partidas de futebol. “Quanto mais aumenta o preço do sócio torcedor (do Atlético Paranaense), mais aumenta a procura pelo produto. As pessoas pagam porque têm um conforto maior. A presença feminina já chega a 40% (na Arena).”
Para o arquiteto Marc Duwe, projetista da Fonte Nova, as arenas em construção para a Copa devem levar à profissionalização dos clubes e da gestão de estádios. “Se compararmos os estádios que estamos projetando com os que existem vemos que o processo não tem mais volta.”
Para a arena de Salvador, no entanto, o governo baiano incluiu cláusulas no contrato de Parceria Público-Privada que garantem uma quantidade de ingressos a preço popular. “Os ingressos mais caros vão subsidiá-los”, afirma Duwe.

For Israel, Gaza Conflict Is Test for an Iran Confrontation

Menahem Kahana/Agence France-Presse — Getty Images
An Israeli missile is launched from a battery. Officials said their antimissile system shot down 88 percent of all assigned targets.

It is Iran, of course, that most preoccupies Prime Minister
 Benjamin Netanyahu and President Obama. While disagreeing on tactics, both have made it clear that time is short, probably measured in months, to resolve the standoff over Iran’s nuclear program.WASHINGTON — The conflict that ended, for now, in a cease-fire between Hamas and Israel seemed like the latest episode in a periodic showdown. But there was a second, strategic agenda unfolding, according to American and Israeli officials: The exchange was something of a practice run for any future armed confrontation withIran, featuring improved rockets that can reach Jerusalem and new antimissile systems to counter them.
And one key to their war-gaming has been cutting off Iran’s ability to slip next-generation missiles into the Gaza Strip or Lebanon, where they could be launched by Iran’s surrogates, Hamas, Hezbollah and Islamic Jihad, during any crisis over sanctions or an Israeli strike on Iran’s nuclear facilities.
Michael B. Oren, the Israeli ambassador to the United States and a military historian, likened the insertion of Iranian missiles into Gaza to theCuban missile crisis.
“In the Cuban missile crisis, the U.S. was not confronting Cuba, but rather the Soviet Union,” Mr. Oren said Wednesday, as the cease-fire was declared. “In Operation Pillar of Defense,” the name the Israel Defense Force gave the Gaza operation, “Israel was not confronting Gaza, but Iran.”
It is an imprecise analogy. What the Soviet Union was slipping into Cuba 50 years ago was a nuclear arsenal. In Gaza, the rockets and parts that came from Iran were conventional, and, as the Israelis learned, still have significant accuracy problems. But from one point of view, Israel was using the Gaza battle to learn the capabilities of Hamas and Islamic Jihad — the group that has the closest ties to Iran — as well as to disrupt those links.
Indeed, the first strike in the eight-day conflict between Hamas and Israel arguably took place nearly a month before the fighting began — in Khartoum, the capital of Sudan, as another mysterious explosion in the shadow war with Iran.
A factory said to be producing light arms blew up in spectacular fashion on Oct. 22, and within two days the Sudanese charged that it had been hit by four Israeli warplanes that easily penetrated the country’s airspace. Israelis will not talk about it. But Israeli and American officials maintain that Sudan has long been a prime transit point for smuggling Iranian Fajr rockets, the kind that Hamas launched against Tel Aviv and Jerusalem over recent days.
The missile defense campaign that ensued over Israeli territory is being described as the most intense yet in real combat anywhere — and as having the potential to change warfare in the same way that novel applications of air power in the Spanish Civil War shaped combat in the skies ever since.
Of course, a conflict with Iran, if a last-ditch effort to restart negotiations fails, would look different than what has just occurred. Just weeks before the outbreak in Gaza, the United States and European and Persian Gulf Arab allies were practicing at sea, working on clearing mines that might be dropped in shipping lanes in the Strait of Hormuz.
But in the Israeli and American contingency planning, Israel would face three tiers of threat in a conflict with Iran: the short-range missiles that have been lobbed in this campaign, medium-range rockets fielded by Hezbollah in Lebanon and long-range missiles from Iran.
The last of those three could include the Shahab-3, the missile Israeli and American intelligence believe could someday be fitted with a nuclear weapon if Iran ever succeeded in developing one and — the harder task — shrinking it to fit a warhead.
A United States Army air defense officer said that the American and Israeli militaries were “absolutely learning a lot” from this campaign that may contribute to a more effective “integration of all those tiered systems into a layered approach.”
The goal, and the challenge, is to link short-, medium- and long-range missile defense radar systems and interceptors against the different types of threats that may emerge in the next conflict.
Even so, a historic battle of missile versus missile defense has played out in the skies over Israel, with Israeli officials saying their Iron Dome system shot down 350 incoming rockets — 88 percent of all targets assigned to the missile defense interceptors. Israeli officials declined to specify the number of interceptors on hand to reload their missile-defense batteries.
Before the conflict began, Hamas was estimated to have amassed an arsenal of 10,000 to 12,000 rockets. Israeli officials say their pre-emptive strikes on Hamas rocket depots severely reduced the arsenal of missiles, both those provided by Iran and some built in Gaza on a Syrian design.

Engavetamento com mais de 100 



veículos mata 2 e fere 120 nos EUA

Colisões em série ocorreu na Rodovia Interestadual 10, no Texas.
Causa provável das batidas é uma neblina na região.

Da Reuters
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Imagem aérea mostra veículos batidos na Interestadual 10, no Texas.  (Foto: Click2houston.com / Via AP Photo)Imagem aérea mostra veículos batidos na
Rodovia Interestadual 10, no Texas.
(Foto: Click2houston.com / Via AP Photo)
Um engavetamento envolvendo cerca de 140 veículos numa rodovia tomada pela neblina no Texas, nos Estados Unidos, matou pelo menos duas pessoas nesta quinta-feira (22) e deixou até 120 feridos, informam as autoridades locais.
A colisão em série levou a rodovia Interestadual 10 a ser interditada por várias horas num trecho de cerca de 25 km a oeste de Beaumont, segundo o agente Rod Carroll, do Departamento do Xerife do Condado Jefferson.
“Temos caminhões de 18 rodas em cima de carros, temos carros em cima de carros. É simplesmente catastrófico”, afirmou Carroll.
Os feridos foram hospitalizados e ao menos oito estão em estado grave, segundo o agente.
Carroll disse que o engavetamento começou com dois acidentes separados, a cerca de 1,5 km de distância um do outro, e em pistas opostas. O movimento na rodovia era intenso por causa do feriado de Ação de Graças.
Carros e caminhões empilhados na estrada. (Foto: Guiseppe Barranco / The Beaumont Enterprise / AP Photo)Carros e caminhões empilhados na estrada. (Foto: Guiseppe Barranco / The Beaumont Enterprise / AP Photo)